terça-feira, 23 de dezembro de 2014

CRER OU ACREDITAR?

Assim como nem tudo o que reflete a luz é ouro, também nem todos que dizem crer em Jesus realmente creem. Muita gente boa tem confundido o crer com o acreditar. Daí a razão de tantas frustrações da fé. Se o crer estivesse limitado simplesmente no acreditar, o Nome do Senhor Jesus não seria tão envergonhado pelos irmaus. O crer não tem a ver com o acreditar. Quando alguém acredita namora, fica ou se junta numa suposta "união estável". Desencargo de consciência, satisfação à sociedade e à "fé", nada disso muda seu estado civil. Do ponto de vista espiritual, isso prova uma fé misturada com paixão ou sentimentos fúteis e inúteis. Quando se acredita no Senhor Jesus, o relacionamento se desenvolve na base de sentimentos de paixão. Dispensa renúncias pessoais, obediência ou a honra à palavra empenhada. Ao contrário disso, quando se crê em alguém, de forma bíblica, assume-se o compromisso de entrega incondicional. É o casamento pelo resto da vida instituído pelo Todo-Poderoso. O verbo "crer", no original grego, trata desse tipo de compromisso. Envolve sacrifício diário até à morte por parte dos que creem. Esse é o tipo de crença que garante a vida eterna. Por isso, quem crê no Filho de Deus tem a vida eterna... João 3.36 Quem não crê já está condenado ao Lago de Fogo e Enxofre, onde haverá choro e ranger de dentes.

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