segunda-feira, 5 de janeiro de 2015
Leia a Bíblia em 1 ano - 13º dia Gênesis 14, Mateus 13 e Neemias 3
“O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento...” Oséias 4.6
Conhecer a Bíblia é muito importante para todos nós, especialmente nos momentos mais difíceis de nossas vidas, pois Deus fala conosco por meio de Sua Palavra. O Espírito Santo nos conduz, nos orienta, e quando passamos por tribulações, Ele nos faz lembrar do que está escrito na Bíblia, de uma Palavra de Deus que nos conforte. Mas só nos lembraremos se tivermos conhecimento Dela.
Por isso, elaboramos um plano para que você leia a Bíblia em 1 ano. Se você ainda não começou, clique aqui e comece agora, não deixe para amanhã. Você verá o quanto isso transformará a sua vida.
Se você já está nesse propósito, acompanhe a leitura de hoje:
Gênesis 14
14.1 Sucedeu naquele tempo que Anrafel, rei de Sinar, Arioque, rei de Elasar, Quedorlaomer, rei de Elão, e Tidal, rei de Goim,
14.2 fizeram guerra contra Bera, rei de Sodoma, contra Birsa, rei de Gomorra, contra Sinabe, rei de Admá, contra Semeber, rei de Zeboim, e contra o rei de Bela (esta é Zoar).
14.3 Todos estes se ajuntaram no vale de Sidim (que é o mar Salgado).
14.4 Doze anos serviram a Quedorlaomer, porém no décimo terceiro se rebelaram.
14.5 Ao décimo quarto ano, veio Quedorlaomer e os reis que estavam com ele e feriram aos refains em Asterote-Carnaim, e aos zuzins em Hã, e aos emins em Savé-Quiriataim,
14.6 e aos horeus no seu monte Seir, até El-Parã, que está junto ao deserto.
14.7 De volta passaram em En-Mispate (que é Cades) e feriram toda a terra dos amalequitas e dos amorreus, que habitavam em Hazazom-Tamar.
14.8 Então, saíram os reis de Sodoma, de Gomorra, de Admá, de Zeboim e de Bela (esta é Zoar) e se ordenaram e levantaram batalha contra eles no vale de Sidim,
14.9 contra Quedorlaomer, rei de Elão, contra Tidal, rei de Goim, contra Anrafel, rei de Sinar, contra Arioque, rei de Elasar: quatro reis contra cinco.
14.10 Ora, o vale de Sidim estava cheio de poços de betume; os reis de Sodoma e de Gomorra fugiram; alguns caíram neles, e os restantes fugiram para um monte.
14.11 Tomaram, pois, todos os bens de Sodoma e de Gomorra e todo o seu mantimento e se foram.
14.12 Apossaram-se também de Ló, filho do irmão de Abrão, que morava em Sodoma, e dos seus bens e partiram.
14.13 Porém veio um, que escapara, e o contou a Abrão, o hebreu; este habitava junto dos carvalhais de Manre, o amorreu, irmão de Escol e de Aner, os quais eram aliados de Abrão.
14.14 Ouvindo Abrão que seu sobrinho estava preso, fez sair trezentos e dezoito homens dos mais capazes, nascidos em sua casa, e os perseguiu até Dã.
14.15 E, repartidos contra eles de noite, ele e os seus homens, feriu-os e os perseguiu até Hobá, que fica à esquerda de Damasco.
14.16 Trouxe de novo todos os bens, e também a Ló, seu sobrinho, os bens dele, e ainda as mulheres, e o povo.
14.17 Após voltar Abrão de ferir a Quedorlaomer e aos reis que estavam com ele, saiu-lhe ao encontro o rei de Sodoma no vale de Savé, que é o vale do Rei.
14.18 Melquisedeque, rei de Salém, trouxe pão e vinho; era sacerdote do Deus Altíssimo;
14.19 abençoou ele a Abrão e disse: Bendito seja Abrão pelo Deus Altíssimo, que possui os céus e a terra;
14.20 e bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou os teus adversários nas tuas mãos. E de tudo lhe deu Abrão o dízimo.
14.21 Então, disse o rei de Sodoma a Abrão: Dá-me as pessoas, e os bens ficarão contigo.
14.22 Mas Abrão lhe respondeu: Levanto a mão ao SENHOR, o Deus Altíssimo, o que possui os céus e a terra,
14.23 e juro que nada tomarei de tudo o que te pertence, nem um fio, nem uma correia de sandália, para que não digas: Eu enriqueci a Abrão;
14.24 nada quero para mim, senão o que os rapazes comeram e a parte que toca aos homens Aner, Escol e Manre, que foram comigo; estes que tomem o seu quinhão.
Mateus 13
13.1 Naquele mesmo dia, saindo Jesus de casa, assentou-se à beira-mar;
13.2 e grandes multidões se reuniram perto dele, de modo que entrou num barco e se assentou; e toda a multidão estava em pé na praia.
13.3 E de muitas coisas lhes falou por parábolas e dizia: Eis que o semeador saiu a semear.
13.4 E, ao semear, uma parte caiu à beira do caminho, e, vindo as aves, a comeram.
13.5 Outra parte caiu em solo rochoso, onde a terra era pouca, e logo nasceu, visto não ser profunda a terra.
13.6 Saindo, porém, o sol, a queimou; e, porque não tinha raiz, secou-se.
13.7 Outra caiu entre os espinhos, e os espinhos cresceram e a sufocaram.
13.8 Outra, enfim, caiu em boa terra e deu fruto: a cem, a sessenta e a trinta por um.
13.9 Quem tem ouvidos [para ouvir], ouça.
13.10 Então, se aproximaram os discípulos e lhe perguntaram: Por que lhes falas por parábolas?
13.11 Ao que respondeu: Porque a vós outros é dado conhecer os mistérios do reino dos céus, mas àqueles não lhes é isso concedido.
13.12 Pois ao que tem se lhe dará, e terá em abundância; mas, ao que não tem, até o que tem lhe será tirado.
13.13 Por isso, lhes falo por parábolas; porque, vendo, não vêem; e, ouvindo, não ouvem, nem entendem.
13.14 De sorte que neles se cumpre a profecia de Isaías: Ouvireis com os ouvidos e de nenhum modo entendereis; vereis com os olhos e de nenhum modo percebereis.
13.15 Porque o coração deste povo está endurecido, de mau grado ouviram com os ouvidos e fecharam os olhos; para não suceder que vejam com os olhos, ouçam com os ouvidos, entendam com o coração, se convertam e sejam por mim curados.
13.16 Bem-aventurados, porém, os vossos olhos, porque vêem; e os vossos ouvidos, porque ouvem.
13.17 Pois em verdade vos digo que muitos profetas e justos desejaram ver o que vedes e não viram; e ouvir o que ouvis e não ouviram.
13.18 Atendei vós, pois, à parábola do semeador.
13.19 A todos os que ouvem a palavra do reino e não a compreendem, vem o maligno e arrebata o que lhes foi semeado no coração. Este é o que foi semeado à beira do caminho.
13.20 O que foi semeado em solo rochoso, esse é o que ouve a palavra e a recebe logo, com alegria;
13.21 mas não tem raiz em si mesmo, sendo, antes, de pouca duração; em lhe chegando a angústia ou a perseguição por causa da palavra, logo se escandaliza.
13.22 O que foi semeado entre os espinhos é o que ouve a palavra, porém os cuidados do mundo e a fascinação das riquezas sufocam a palavra, e fica infrutífera.
13.23 Mas o que foi semeado em boa terra é o que ouve a palavra e a compreende; este frutifica e produz a cem, a sessenta e a trinta por um.
13.24 Outra parábola lhes propôs, dizendo: O reino dos céus é semelhante a um homem que semeou boa semente no seu campo;
13.25 mas, enquanto os homens dormiam, veio o inimigo dele, semeou o joio no meio do trigo e retirou-se.
13.26 E, quando a erva cresceu e produziu fruto, apareceu também o joio.
13.27 Então, vindo os servos do dono da casa, lhe disseram: Senhor, não semeaste boa semente no teu campo? Donde vem, pois, o joio?
13.28 Ele, porém, lhes respondeu: Um inimigo fez isso. Mas os servos lhe perguntaram: Queres que vamos e arranquemos o joio?
13.29 Não! Replicou ele, para que, ao separar o joio, não arranqueis também com ele o trigo.
13.30 Deixai-os crescer juntos até à colheita, e, no tempo da colheita, direi aos ceifeiros: ajuntai primeiro o joio, atai-o em feixes para ser queimado; mas o trigo, recolhei-o no meu celeiro.
13.31 Outra parábola lhes propôs, dizendo: O reino dos céus é semelhante a um grão de mostarda, que um homem tomou e plantou no seu campo;
13.32 o qual é, na verdade, a menor de todas as sementes, e, crescida, é maior do que as hortaliças, e se faz árvore, de modo que as aves do céu vêm aninhar-se nos seus ramos.
13.33 Disse-lhes outra parábola: O reino dos céus é semelhante ao fermento que uma mulher tomou e escondeu em três medidas de farinha, até ficar tudo levedado.
13.34 Todas estas coisas disse Jesus às multidões por parábolas e sem parábolas nada lhes dizia;
13.35 para que se cumprisse o que foi dito por intermédio do profeta: Abrirei em parábolas a minha boca; publicarei coisas ocultas desde a criação [do mundo].
13.36 Então, despedindo as multidões, foi Jesus para casa. E, chegando-se a ele os seus discípulos, disseram: Explica-nos a parábola do joio do campo.
13.37 E ele respondeu: O que semeia a boa semente é o Filho do Homem;
13.38 o campo é o mundo; a boa semente são os filhos do reino; o joio são os filhos do maligno;
13.39 o inimigo que o semeou é o diabo; a ceifa é a consumação do século, e os ceifeiros são os anjos.
13.40 Pois, assim como o joio é colhido e lançado ao fogo, assim será na consumação do século.
13.41 Mandará o Filho do Homem os seus anjos, que ajuntarão do seu reino todos os escândalos e os que praticam a iniqüidade
13.42 e os lançarão na fornalha acesa; ali haverá choro e ranger de dentes.
13.43 Então, os justos resplandecerão como o sol, no reino de seu Pai. Quem tem ouvidos [para ouvir], ouça.
13.44 O reino dos céus é semelhante a um tesouro oculto no campo, o qual certo homem, tendo-o achado, escondeu. E, transbordante de alegria, vai, vende tudo o que tem e compra aquele campo.
13.45 O reino dos céus é também semelhante a um que negocia e procura boas pérolas;
13.46 e, tendo achado uma pérola de grande valor, vende tudo o que possui e a compra.
13.47 O reino dos céus é ainda semelhante a uma rede que, lançada ao mar, recolhe peixes de toda espécie.
13.48 E, quando já está cheia, os pescadores arrastam-na para a praia e, assentados, escolhem os bons para os cestos e os ruins deitam fora.
13.49 Assim será na consumação do século: sairão os anjos, e separarão os maus dentre os justos,
13.50 e os lançarão na fornalha acesa; ali haverá choro e ranger de dentes.
13.51 Entendestes todas estas coisas? Responderam-lhe: Sim!
13.52 Então, lhes disse: Por isso, todo escriba versado no reino dos céus é semelhante a um pai de família que tira do seu depósito coisas novas e coisas velhas.
13.53 Tendo Jesus proferido estas parábolas, retirou-se dali.
13.54 E, chegando à sua terra, ensinava-os na sinagoga, de tal sorte que se maravilhavam e diziam: Donde lhe vêm esta sabedoria e estes poderes miraculosos?
13.55 Não é este o filho do carpinteiro? Não se chama sua mãe Maria, e seus irmãos, Tiago, José, Simão e Judas?
13.56 Não vivem entre nós todas as suas irmãs? Donde lhe vem, pois, tudo isto?
13.57 E escandalizavam-se nele. Jesus, porém, lhes disse: Não há profeta sem honra, senão na sua terra e na sua casa.
13.58 E não fez ali muitos milagres, por causa da incredulidade deles.
Neemias 3
3.1 Então, se dispôs Eliasibe, o sumo sacerdote, com os sacerdotes, seus irmãos, e reedificaram a Porta das Ovelhas; consagraram-na, assentaram-lhe as portas e continuaram a reconstrução até à Torre dos Cem e à Torre de Hananel.
3.2 Junto a ele edificaram os homens de Jericó; também, ao seu lado, edificou Zacur, filho de Inri.
3.3 Os filhos de Hassenaá edificaram a Porta do Peixe; colocaram-lhe as vigas e lhe assentaram as portas com seus ferrolhos e trancas.
3.4 Ao seu lado, reparou Meremote, filho de Urias, filho de Coz; junto deste reparou Mesulão, filho de Berequias, filho de Mesezabel, a cujo lado reparou Zadoque, filho de Baaná.
3.5 Ao lado destes, repararam os tecoítas; os seus nobres, porém, não se sujeitaram ao serviço do seu senhor.
3.6 Joiada, filho de Paséia, e Mesulão, filho de Besodias, repararam a Porta Velha; colocaram-lhe as vigas e lhe assentaram as portas com seus ferrolhos e trancas.
3.7 Junto deles, trabalharam Melatias, gibeonita, e Jadom, meronotita, homens de Gibeão e de Mispa, que pertenciam ao domínio do governador de além do Eufrates.
3.8 Ao seu lado, reparou Uziel, filho de Haraías, um dos ourives; junto dele, Hananias, um dos perfumistas; e restauraram Jerusalém até ao Muro Largo.
3.9 Junto a estes, trabalhou Refaías, filho de Hur, maioral da metade de Jerusalém.
3.10 Ao seu lado, reparou Jedaías, filho de Harumafe, defronte da sua casa; e, ao seu lado, reparou Hatus, filho de Hasabnéias.
3.11 A outra parte reparou Malquias, filho de Harim, e Hassube, filho de Paate-Moabe, como também a Torre dos Fornos.
3.12 Ao lado dele, reparou Salum, filho de Haloés, maioral da outra meia parte de Jerusalém, ele e suas filhas.
3.13 A Porta do Vale, reparou-a Hanum e os moradores de Zanoa; edificaram-na e lhe assentaram as portas com seus ferrolhos e trancas e ainda mil côvados da muralha, até à Porta do Monturo.
3.14 A Porta do Monturo, reparou-a Malquias, filho de Recabe, maioral do distrito de Bete-Haquerém; ele a edificou e lhe assentou as portas com seus ferrolhos e trancas.
3.15 A Porta da Fonte, reparou-a Salum, filho de Col-Hozé, maioral do distrito de Mispa; ele a edificou, e a cobriu, e lhe assentou as portas com seus ferrolhos e trancas, e ainda o muro do açude de Selá, junto ao jardim do rei, até aos degraus que descem da Cidade de Davi.
3.16 Depois dele, reparou Neemias, filho de Azbuque, maioral da metade do distrito de Bete-Zur, até defronte dos sepulcros de Davi, até ao açude artificial e até à casa dos heróis.
3.17 Depois dele, repararam os levitas, Reum, filho de Bani, e, ao seu lado, Hasabias, maioral da metade do distrito de Queila.
3.18 Depois dele, repararam seus irmãos: Bavai, filho de Henadade, maioral da metade do distrito de Queila;
3.19 ao seu lado, reparou Ezer, filho de Jesua, maioral de Mispa, outra parte defronte da subida para a casa das armas, no ângulo do muro.
3.20 Depois dele, reparou com grande ardor Baruque, filho de Zabai, outra porção, desde o ângulo do muro até à porta da casa de Eliasibe, o sumo sacerdote.
3.21 Depois dele, reparou Meremote, filho de Urias, filho de Coz, outra porção, desde a porta da casa de Eliasibe até à extremidade da casa de Eliasibe.
3.22 Depois dele, repararam os sacerdotes que habitavam na campina.
3.23 Depois, repararam Benjamim e Hassube, defronte da sua casa; depois deles, reparou Azarias, filho de Maaséias, filho de Ananias, junto à sua casa.
3.24 Depois dele, reparou Binui, filho de Henadade, outra porção, desde a casa de Azarias até ao ângulo e até à esquina.
3.25 Palal, filho de Uzai, reparou defronte do ângulo e da torre que sai da casa real superior, que está junto ao pátio do cárcere; depois dele, reparou Pedaías, filho de Parós,
3.26 e os servos do templo que habitavam em Ofel, até defronte da Porta das Águas, para o oriente, e até à torre alta.
3.27 Depois, repararam os tecoítas outra porção, defronte da torre grande e alta, e até ao Muro de Ofel.
3.28 Para cima da Porta dos Cavalos, repararam os sacerdotes, cada um defronte da sua casa.
3.29 Depois deles, reparou Zadoque, filho de Imer, defronte de sua casa; e, depois dele, Semaías, filho de Secanias, guarda da Porta Oriental.
3.30 Depois dele, reparou Hananias, filho de Selemias, e Hanum, o sexto filho de Zalafe, outra porção; depois deles, reparou Mesulão, filho de Berequias, defronte da sua morada.
3.31 Depois dele, reparou Malquias, filho de um ourives, até à casa dos servos do templo e dos mercadores, defronte da Porta da Guarda, até ao eirado da esquina.
3.32 Entre o eirado da esquina e a Porta das Ovelhas, repararam os ourives e os mercadores.
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