segunda-feira, 5 de janeiro de 2015
Leia a Bíblia em 1 ano - 15º dia Gênesis 16, Mateus 15 e Neemias 5
“O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento...” Oséias 4.6
Conhecer a Bíblia é muito importante para todos nós, especialmente nos momentos mais difíceis de nossas vidas, pois Deus fala conosco por meio de Sua Palavra. O Espírito Santo nos conduz, nos orienta, e quando passamos por tribulações, Ele nos faz lembrar do que está escrito na Bíblia, de uma Palavra de Deus que nos conforte. Mas só nos lembraremos se tivermos conhecimento Dela.
Por isso, elaboramos um plano para que você leia a Bíblia em 1 ano. Se você ainda não começou, clique aqui e comece agora, não deixe para amanhã. Você verá o quanto isso transformará a sua vida.
Se você já está nesse propósito, acompanhe a leitura de hoje:
Gênesis 16
16.1 Ora, Sarai, mulher de Abrão, não lhe dava filhos; tendo, porém, uma serva egípcia, por nome Agar,
16.2 disse Sarai a Abrão: Eis que o SENHOR me tem impedido de dar à luz filhos; toma, pois, a minha serva, e assim me edificarei com filhos por meio dela. E Abrão anuiu ao conselho de Sarai.
16.3 Então, Sarai, mulher de Abrão, tomou a Agar, egípcia, sua serva, e deu-a por mulher a Abrão, seu marido, depois de ter ele habitado por dez anos na terra de Canaã.
16.4 Ele a possuiu, e ela concebeu. Vendo ela que havia concebido, foi sua senhora por ela desprezada.
16.5 Disse Sarai a Abrão: Seja sobre ti a afronta que se me faz a mim. Eu te dei a minha serva para a possuíres; ela, porém, vendo que concebeu, desprezou-me. Julgue o SENHOR entre mim e ti.
16.6 Respondeu Abrão a Sarai: A tua serva está nas tuas mãos, procede segundo melhor te parecer. Sarai humilhou-a, e ela fugiu de sua presença.
16.7 Tendo-a achado o Anjo do SENHOR junto a uma fonte de água no deserto, junto à fonte no caminho de Sur,
16.8 disse-lhe: Agar, serva de Sarai, donde vens e para onde vais? Ela respondeu: Fujo da presença de Sarai, minha senhora.
16.9 Então, lhe disse o Anjo do SENHOR: Volta para a tua senhora e humilha-te sob suas mãos.
16.10 Disse-lhe mais o Anjo do SENHOR: Multiplicarei sobremodo a tua descendência, de maneira que, por numerosa, não será contada.
16.11 Disse-lhe ainda o Anjo do SENHOR: Concebeste e darás à luz um filho, a quem chamarás Ismael, porque o SENHOR te acudiu na tua aflição.
16.12 Ele será, entre os homens, como um jumento selvagem; a sua mão será contra todos, e a mão de todos, contra ele; e habitará fronteiro a todos os seus irmãos.
16.13 Então, ela invocou o nome do SENHOR, que lhe falava: Tu és Deus que vê; pois disse ela: Não olhei eu neste lugar para aquele que me vê?
16.14 Por isso, aquele poço se chama Beer-Laai-Roi; está entre Cades e Berede.
16.15 Agar deu à luz um filho a Abrão; e Abrão, a seu filho que lhe dera Agar, chamou-lhe Ismael.
16.16 Era Abrão de oitenta e seis anos, quando Agar lhe deu à luz Ismael.
Mateus 15
15.1 Então, vieram de Jerusalém a Jesus alguns fariseus e escribas e perguntaram:
15.2 Por que transgridem os teus discípulos a tradição dos anciãos? Pois não lavam as mãos, quando comem.
15.3 Ele, porém, lhes respondeu: Por que transgredis vós também o mandamento de Deus, por causa da vossa tradição?
15.4 Porque Deus ordenou: Honra a teu pai e a tua mãe; e: Quem maldisser a seu pai ou a sua mãe seja punido de morte.
15.5 Mas vós dizeis: Se alguém disser a seu pai ou a sua mãe: É oferta ao Senhor aquilo que poderias aproveitar de mim;
15.6 esse jamais honrará a seu pai ou a sua mãe. E, assim, invalidastes a palavra de Deus, por causa da vossa tradição.
15.7 Hipócritas! Bem profetizou Isaías a vosso respeito, dizendo:
15.8 Este povo honra-me com os lábios, mas o seu coração está longe de mim.
15.9 E em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens.
15.10 E, tendo convocado a multidão, lhes disse: Ouvi e entendei:
15.11 não é o que entra pela boca o que contamina o homem, mas o que sai da boca, isto, sim, contamina o homem.
15.12 Então, aproximando-se dele os discípulos, disseram: Sabes que os fariseus, ouvindo a tua palavra, se escandalizaram?
15.13 Ele, porém, respondeu: Toda planta que meu Pai celestial não plantou será arrancada.
15.14 Deixai-os; são cegos, guias de cegos. Ora, se um cego guiar outro cego, cairão ambos no barranco.
15.15 Então, lhe disse Pedro: Explica-nos a parábola.
15.16 Jesus, porém, disse: Também vós não entendeis ainda?
15.17 Não compreendeis que tudo o que entra pela boca desce para o ventre e, depois, é lançado em lugar escuso?
15.18 Mas o que sai da boca vem do coração, e é isso que contamina o homem.
15.19 Porque do coração procedem maus desígnios, homicídios, adultérios, prostituição, furtos, falsos testemunhos, blasfêmias.
15.20 São estas as coisas que contaminam o homem; mas o comer sem lavar as mãos não o contamina.
15.21 Partindo Jesus dali, retirou-se para os lados de Tiro e Sidom.
15.22 E eis que uma mulher cananéia, que viera daquelas regiões, clamava: Senhor, Filho de Davi, tem compaixão de mim! Minha filha está horrivelmente endemoninhada.
15.23 Ele, porém, não lhe respondeu palavra. E os seus discípulos, aproximando-se, rogaram-lhe: Despede-a, pois vem clamando atrás de nós.
15.24 Mas Jesus respondeu: Não fui enviado senão às ovelhas perdidas da casa de Israel.
15.25 Ela, porém, veio e o adorou, dizendo: Senhor, socorre-me!
15.26 Então, ele, respondendo, disse: Não é bom tomar o pão dos filhos e lançá-lo aos cachorrinhos.
15.27 Ela, contudo, replicou: Sim, Senhor, porém os cachorrinhos comem das migalhas que caem da mesa dos seus donos.
15.28 Então, lhe disse Jesus: Ó mulher, grande é a tua fé! Faça-se contigo como queres. E, desde aquele momento, sua filha ficou sã.
15.29 Partindo Jesus dali, foi para junto do mar da Galiléia; e, subindo ao monte, assentou-se ali.
15.30 E vieram a ele muitas multidões trazendo consigo coxos, aleijados, cegos, mudos e outros muitos e os largaram junto aos pés de Jesus; e ele os curou.
15.31 De modo que o povo se maravilhou ao ver que os mudos falavam, os aleijados recobravam saúde, os coxos andavam e os cegos viam. Então, glorificavam ao Deus de Israel.
15.32 E, chamando Jesus os seus discípulos, disse: Tenho compaixão desta gente, porque há três dias que permanece comigo e não tem o que comer; e não quero despedi-la em jejum, para que não desfaleça pelo caminho.
15.33 Mas os discípulos lhe disseram: Onde haverá neste deserto tantos pães para fartar tão grande multidão?
15.34 Perguntou-lhes Jesus: Quantos pães tendes? Responderam: Sete e alguns peixinhos.
15.35 Então, tendo mandado o povo assentar-se no chão,
15.36 tomou os sete pães e os peixes, e, dando graças, partiu, e deu aos discípulos, e estes, ao povo.
15.37 Todos comeram e se fartaram; e, do que sobejou, recolheram sete cestos cheios.
15.38 Ora, os que comeram eram quatro mil homens, além de mulheres e crianças.
15.39 E, tendo despedido as multidões, entrou Jesus no barco e foi para o território de Magadã.
Neemias 5
5.1 Foi grande, porém, o clamor do povo e de suas mulheres contra os judeus, seus irmãos.
5.2 Porque havia os que diziam: Somos muitos, nós, nossos filhos e nossas filhas; que se nos dê trigo, para que comamos e vivamos.
5.3 Também houve os que diziam: As nossas terras, as nossas vinhas e as nossas casas hipotecamos para tomarmos trigo nesta fome.
5.4 Houve ainda os que diziam: Tomamos dinheiro emprestado até para o tributo do rei, sobre as nossas terras e as nossas vinhas.
5.5 No entanto, nós somos da mesma carne como eles, e nossos filhos são tão bons como os deles; e eis que sujeitamos nossos filhos e nossas filhas para serem escravos, algumas de nossas filhas já estão reduzidas à escravidão. Não está em nosso poder evitá-lo; pois os nossos campos e as nossas vinhas já são de outros.
5.6 Ouvindo eu, pois, o seu clamor e estas palavras, muito me aborreci.
5.7 Depois de ter considerado comigo mesmo, repreendi os nobres e magistrados e lhes disse: Sois usurários, cada um para com seu irmão; e convoquei contra eles um grande ajuntamento.
5.8 Disse-lhes: nós resgatamos os judeus, nossos irmãos, que foram vendidos às gentes, segundo nossas posses; e vós outra vez negociaríeis vossos irmãos, para que sejam vendidos a nós?
5.9 Então, se calaram e não acharam o que responder. Disse mais: não é bom o que fazeis; porventura não devíeis andar no temor do nosso Deus, por causa do opróbrio dos gentios, os nossos inimigos?
5.10 Também eu, meus irmãos e meus moços lhes demos dinheiro emprestado e trigo. Demos de mão a esse empréstimo.
5.11 Restituí-lhes hoje, vos peço, as suas terras, as suas vinhas, os seus olivais e as suas casas, como também o centésimo do dinheiro, do trigo, do vinho e do azeite, que exigistes deles.
5.12 Então, responderam: Restituir-lhes-emos e nada lhes pediremos; faremos assim como dizes. Então, chamei os sacerdotes e os fiz jurar que fariam segundo prometeram.
5.13 Também sacudi o meu regaço e disse: Assim o faça Deus, sacuda de sua casa e de seu trabalho a todo homem que não cumprir esta promessa; seja sacudido e despojado. E toda a congregação respondeu: Amém! E louvaram o SENHOR; e o povo fez segundo a sua promessa.
5.14 Também desde o dia em que fui nomeado seu governador na terra de Judá, desde o vigésimo ano até ao trigésimo segundo ano do rei Artaxerxes, doze anos, nem eu nem meus irmãos comemos o pão devido ao governador.
5.15 Mas os primeiros governadores, que foram antes de mim, oprimiram o povo e lhe tomaram pão e vinho, além de quarenta siclos de prata; até os seus moços dominavam sobre o povo, porém eu assim não fiz, por causa do temor de Deus.
5.16 Antes, também na obra deste muro fiz reparação, e terra nenhuma compramos; e todos os meus moços se ajuntaram ali para a obra.
5.17 Também cento e cinqüenta homens dos judeus e dos magistrados e os que vinham a nós, dentre as gentes que estavam ao nosso redor, eram meus hóspedes.
5.18 O que se preparava para cada dia era um boi e seis ovelhas escolhidas; também à minha custa eram preparadas aves e, de dez em dez dias, muito vinho de todas as espécies; nem por isso exigi o pão devido ao governador, porquanto a servidão deste povo era grande.
5.19 Lembra-te de mim para meu bem, ó meu Deus, e de tudo quanto fiz a este povo.
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