terça-feira, 23 de dezembro de 2014

VISÃO DE ABRAÃO

Uma breve avaliação sobre o relacionamento de Abraão com Deus e teremos elementos necessários do segredo do sucesso de sua fé. A vida de Abraão não foi só de conquistas como muitos têm pensado. Foi o escolhido de Deus para assumir a posição mais relevante do ser humano: ser a própria bênção. Diante disso, suas demais conquistas, além da ditosa velhice no fim de 175 anos, são irrelevantes. Ele foi mesmo a própria bênção, o que não significa dizer que esteve livre das tribulações. Estas foram e têm sido a Faculdade na formação da fé. A falta dessa formação tem levado a maioria cristã a naufragar na fé. Abraão foi a própria bênção, porém, teve de pagar o preço por isso. Aprendeu a viver pela fé nos desertos. Para cada tribulação tinha de perseverar e a cada perseverança lograva uma experiência; e a cada experiência uma nova esperança. Abraão aprendeu que para ser a própria bênção e depender da fé, ele teria de sacrificar. Estava acostumado a sacrificar; sua vida inteira era sacrifício. E o limite do seu sacrifício foi seu filho. A dor era imensa, mas não insuportável por conta do costume de sua fé sacrificial. Não seria a fé-sacrifício a exigência do Senhor Jesus para os Seus seguidores? Quem quiser vir após Mim, negue-se a si mesmo, tome sua cruz e siga-Me. Mateus 16.23 E não seria a ausência disso que tem levado a maioria dos evangélicos ao inferno? O que mais me admira na vida de Abraão era que ele era o próprio sacrifício, mesmo sendo a própria bênção! Não tem jeito! Quem quiser mesmo viver pela fé tem de se preparar para viver em sacrifício. Viver de fé em fé significa viver de sacrifício em sacrifício. Ouvi-Me vós, os que procurais a justiça, os que buscais o SENHOR; olhai para a rocha de que fostes cortados e para a caverna do poço de que fostes cavados. Olhai para Abraão, vosso pai, e para Sara, que vos deu à luz; porque era ele único, quando Eu o chamei, o abençoei e o multipliquei. Isaías 51.1,2

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