segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Leia a Bíblia em 1 ano - 14º dia Gênesis 15, Mateus 14 e Neemias 4

“O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento...” Oséias 4.6 Conhecer a Bíblia é muito importante para todos nós, especialmente nos momentos mais difíceis de nossas vidas, pois Deus fala conosco por meio de Sua Palavra. O Espírito Santo nos conduz, nos orienta, e quando passamos por tribulações, Ele nos faz lembrar do que está escrito na Bíblia, de uma Palavra de Deus que nos conforte. Mas só nos lembraremos se tivermos conhecimento Dela. Por isso, elaboramos um plano para que você leia a Bíblia em 1 ano. Se você ainda não começou, clique aqui e comece agora, não deixe para amanhã. Você verá o quanto isso transformará a sua vida. Se você já está nesse propósito, acompanhe a leitura de hoje: Gênesis 15 15.1 Depois destes acontecimentos, veio a palavra do SENHOR a Abrão, numa visão, e disse: Não temas, Abrão, eu sou o teu escudo, e teu galardão será sobremodo grande. 15.2 Respondeu Abrão: SENHOR Deus, que me haverás de dar, se continuo sem filhos e o herdeiro da minha casa é o damasceno Eliézer? 15.3 Disse mais Abrão: A mim não me concedeste descendência, e um servo nascido na minha casa será o meu herdeiro. 15.4 A isto respondeu logo o SENHOR, dizendo: Não será esse o teu herdeiro; mas aquele que será gerado de ti será o teu herdeiro. 15.5 Então, conduziu-o até fora e disse: Olha para os céus e conta as estrelas, se é que o podes. E lhe disse: Será assim a tua posteridade. 15.6 Ele creu no SENHOR, e isso lhe foi imputado para justiça. 15.7 Disse-lhe mais: Eu sou o SENHOR que te tirei de Ur dos caldeus, para dar-te por herança esta terra. 15.8 Perguntou-lhe Abrão: SENHOR Deus, como saberei que hei de possuí-la? 15.9 Respondeu-lhe: Toma-me uma novilha, uma cabra e um cordeiro, cada qual de três anos, uma rola e um pombinho. 15.10 Ele, tomando todos estes animais, partiu-os pelo meio e lhes pôs em ordem as metades, umas defronte das outras; e não partiu as aves. 15.11 Aves de rapina desciam sobre os cadáveres, porém Abrão as enxotava. 15.12 Ao pôr-do-sol, caiu profundo sono sobre Abrão, e grande pavor e cerradas trevas o acometeram; 15.13 então, lhe foi dito: Sabe, com certeza, que a tua posteridade será peregrina em terra alheia, e será reduzida à escravidão, e será afligida por quatrocentos anos. 15.14 Mas também eu julgarei a gente a que têm de sujeitar-se; e depois sairão com grandes riquezas. 15.15 E tu irás para os teus pais em paz; serás sepultado em ditosa velhice. 15.16 Na quarta geração, tornarão para aqui; porque não se encheu ainda a medida da iniqüidade dos amorreus. 15.17 E sucedeu que, posto o sol, houve densas trevas; e eis um fogareiro fumegante e uma tocha de fogo que passou entre aqueles pedaços. 15.18 Naquele mesmo dia, fez o SENHOR aliança com Abrão, dizendo: À tua descendência dei esta terra, desde o rio do Egito até ao grande rio Eufrates: 15.19 o queneu, o quenezeu, o cadmoneu, 15.20 o heteu, o ferezeu, os refains, 15.21 o amorreu, o cananeu, o girgaseu e o jebuseu. Mateus 14 14.1 Por aquele tempo, ouviu o tetrarca Herodes a fama de Jesus 14.2 e disse aos que o serviam: Este é João Batista; ele ressuscitou dos mortos, e, por isso, nele operam forças miraculosas. 14.3 Porque Herodes, havendo prendido e atado a João, o metera no cárcere, por causa de Herodias, mulher de Filipe, seu irmão; 14.4 pois João lhe dizia: Não te é lícito possuí-la. 14.5 E, querendo matá-lo, temia o povo, porque o tinham como profeta. 14.6 Ora, tendo chegado o dia natalício de Herodes, dançou a filha de Herodias diante de todos e agradou a Herodes. 14.7 Pelo que prometeu, com juramento, dar-lhe o que pedisse. 14.8 Então, ela, instigada por sua mãe, disse: Dá-me, aqui, num prato, a cabeça de João Batista. 14.9 Entristeceu-se o rei, mas, por causa do juramento e dos que estavam com ele à mesa, determinou que lha dessem; 14.10 e deu ordens e decapitou a João no cárcere. 14.11 Foi trazida a cabeça num prato e dada à jovem, que a levou a sua mãe. 14.12 Então, vieram os seus discípulos, levaram o corpo e o sepultaram; depois, foram e o anunciaram a Jesus. 14.13 Jesus, ouvindo isto, retirou-se dali num barco, para um lugar deserto, à parte; sabendo-o as multidões, vieram das cidades seguindo-o por terra. 14.14 Desembarcando, viu Jesus uma grande multidão, compadeceu-se dela e curou os seus enfermos. 14.15 Ao cair da tarde, vieram os discípulos a Jesus e lhe disseram: O lugar é deserto, e vai adiantada a hora; despede, pois, as multidões para que, indo pelas aldeias, comprem para si o que comer. 14.16 Jesus, porém, lhes disse: Não precisam retirar-se; dai-lhes, vós mesmos, de comer. 14.17 Mas eles responderam: Não temos aqui senão cinco pães e dois peixes. 14.18 Então, ele disse: Trazei-mos. 14.19 E, tendo mandado que a multidão se assentasse sobre a relva, tomando os cinco pães e os dois peixes, erguendo os olhos ao céu, os abençoou. Depois, tendo partido os pães, deu-os aos discípulos, e estes, às multidões. 14.20 Todos comeram e se fartaram; e dos pedaços que sobejaram recolheram ainda doze cestos cheios. 14.21 E os que comeram foram cerca de cinco mil homens, além de mulheres e crianças. 14.22 Logo a seguir, compeliu Jesus os discípulos a embarcar e passar adiante dele para o outro lado, enquanto ele despedia as multidões. 14.23 E, despedidas as multidões, subiu ao monte, a fim de orar sozinho. Em caindo a tarde, lá estava ele, só. 14.24 Entretanto, o barco já estava longe, a muitos estádios da terra, açoitado pelas ondas; porque o vento era contrário. 14.25 Na quarta vigília da noite, foi Jesus ter com eles, andando por sobre o mar. 14.26 E os discípulos, ao verem-no andando sobre as águas, ficaram aterrados e exclamaram: É um fantasma! E, tomados de medo, gritaram. 14.27 Mas Jesus imediatamente lhes disse: Tende bom ânimo! Sou eu. Não temais! 14.28 Respondendo-lhe Pedro, disse: Se és tu, Senhor, manda-me ir ter contigo, por sobre as águas. 14.29 E ele disse: Vem! E Pedro, descendo do barco, andou por sobre as águas e foi ter com Jesus. 14.30 Reparando, porém, na força do vento, teve medo; e, começando a submergir, gritou: Salva-me, Senhor! 14.31 E, prontamente, Jesus, estendendo a mão, tomou-o e lhe disse: Homem de pequena fé, por que duvidaste? 14.32 Subindo ambos para o barco, cessou o vento. 14.33 E os que estavam no barco o adoraram, dizendo: Verdadeiramente és Filho de Deus! 14.34 Então, estando já no outro lado, chegaram a terra, em Genesaré. 14.35 Reconhecendo-o os homens daquela terra, mandaram avisar a toda a circunvizinhança e trouxeram-lhe todos os enfermos; 14.36 e lhe rogavam que ao menos pudessem tocar na orla da sua veste. E todos os que tocaram ficaram sãos. Neemias 4 4.1 Tendo Sambalate ouvido que edificávamos o muro, ardeu em ira, e se indignou muito, e escarneceu dos judeus. 4.2 Então, falou na presença de seus irmãos e do exército de Samaria e disse: Que fazem estes fracos judeus? Permitir-se-lhes-á isso? Sacrificarão? Darão cabo da obra num só dia? Renascerão, acaso, dos montões de pó as pedras que foram queimadas? 4.3 Estava com ele Tobias, o amonita, e disse: Ainda que edifiquem, vindo uma raposa, derribará o seu muro de pedra. 4.4 Ouve, ó nosso Deus, pois estamos sendo desprezados; caia o seu opróbrio sobre a cabeça deles, e faze que sejam despojo numa terra de cativeiro. 4.5 Não lhes encubras a iniqüidade, e não se risque de diante de ti o seu pecado, pois te provocaram à ira, na presença dos que edificavam. 4.6 Assim, edificamos o muro, e todo o muro se fechou até a metade de sua altura; porque o povo tinha ânimo para trabalhar. 4.7 Mas, ouvindo Sambalate e Tobias, os arábios, os amonitas e os asdoditas que a reparação dos muros de Jerusalém ia avante e que já se começavam a fechar-lhe as brechas, ficaram sobremodo irados. 4.8 Ajuntaram-se todos de comum acordo para virem atacar Jerusalém e suscitar confusão ali. 4.9 Porém nós oramos ao nosso Deus e, como proteção, pusemos guarda contra eles, de dia e de noite. 4.10 Então, disse Judá: Já desfaleceram as forças dos carregadores, e os escombros são muitos; de maneira que não podemos edificar o muro. 4.11 Disseram, porém, os nossos inimigos: Nada saberão disto, nem verão, até que entremos no meio deles e os matemos; assim, faremos cessar a obra. 4.12 Quando os judeus que habitavam na vizinhança deles, dez vezes, nos disseram: De todos os lugares onde moram, subirão contra nós, 4.13 então, pus o povo, por famílias, nos lugares baixos e abertos, por detrás do muro, com as suas espadas, e as suas lanças, e os seus arcos; 4.14 inspecionei, dispus-me e disse aos nobres, aos magistrados e ao resto do povo: não os temais; lembrai-vos do Senhor, grande e temível, e pelejai pelos vossos irmãos, vossos filhos, vossas filhas, vossa mulher e vossa casa. 4.15 E sucedeu que, ouvindo os nossos inimigos que já o sabíamos e que Deus tinha frustrado o desígnio deles, voltamos todos nós ao muro, cada um à sua obra. 4.16 Daquele dia em diante, metade dos meus moços trabalhava na obra, e a outra metade empunhava lanças, escudos, arcos e couraças; e os chefes estavam por detrás de toda a casa de Judá; 4.17 os carregadores, que por si mesmos tomavam as cargas, cada um com uma das mãos fazia a obra e com a outra segurava a arma. 4.18 Os edificadores, cada um trazia a sua espada à cinta, e assim edificavam; o que tocava a trombeta estava junto de mim. 4.19 Disse eu aos nobres, aos magistrados e ao resto do povo: Grande e extensa é a obra, e nós estamos no muro mui separados, longe uns dos outros. 4.20 No lugar em que ouvirdes o som da trombeta, para ali acorrei a ter conosco; o nosso Deus pelejará por nós. 4.21 Assim trabalhávamos na obra; e metade empunhava as lanças desde o raiar do dia até ao sair das estrelas. 4.22 Também nesse mesmo tempo disse eu ao povo: Cada um com o seu moço fique em Jerusalém, para que de noite nos sirvam de guarda e de dia trabalhem. 4.23 Nem eu, nem meus irmãos, nem meus moços, nem os homens da guarda que me seguiam largávamos as nossas vestes; cada um se deitava com as armas à sua direita. O que você aprendeu com a leitura de hoje? Deixe seu comentário.

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